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“Você deveria ser escritora”

Ouvi isso a vida inteira. Comecei a ler aos 4 anos e, aos 5, já escrevia também. Ganhei meu primeiro concurso de redação na primeira série. Escrevi poucas linhas sobre um garoto que foi parar em outro planeta e queria voltar para casa – mas havia esquecido a palavra mágica necessária. Ele pedia ajuda aos moradores locais e, quando finalmente se lembrou e gritou a palavra… acordou de seu sonho.

Na terceira série, já rabiscava poemas; na adolescência, trocava cartas com minha mãe sempre que as palavras entre nós emperravam. Já adulta, meus manifestos nas redes sociais recebiam, invariavelmente, o mesmo comentário. Sempre aceitei como elogio, mas nunca como um portal. E agora, depois de tantas voltas pelo mesmo caminho, resolvi atravessá-lo.

Por que só agora?

Porque, ao ignorar esse chamado, mantive o melhor de mim apenas para mim mesma: guardei no bolso meu núcleo de estrela, com medo da exposição, das críticas – mas também do brilho da minha própria voz. E eu cansei de ter medo. E se todo mundo estivesse certo e minha falta de autoconfiança foi o que verdadeiramente me sabotou a vida inteira?

Maturidade e desenvolvimento pessoal

Além de a escrita ser, para mim, um refúgio, assumir um compromisso público de me dedicar a ela como profissão traz consigo a oportunidade de me qualificar, aprimorar e construir novas conexões. Vocês acompanharão cada passo, tropeço e voo desta jornada aqui e nas minhas redes sociais.

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